terça-feira, 15 de outubro de 2013

Hoje

Hoje sonhei contigo!
E sim, era sexual...
poderia ser diferente?

Debaixo de água, 
debaixo das ondas.
apanhavamos vivalves.
Podiamos respirar debaixo de agua,
como peixes.
o céu era tempestuoso e instável...
Havia uma casa
de madeira, 
era grande
e muito sombrosa no seu interior.
Parecia estarmos dentro de uma baleia. 
Tu, tinhas roupa colorida,
mas manchada de uma sombra escura,
e
nao paravas de correr,
de um lado para o outro
e, 
fugias de mim o tempo todo.

Acordei de forma nada romântica com o despertador.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Sono

O sono interrompe-me
Deixo de escutar
Latejo
Quero dar-lhe palavras ao ouvido
Mas,
Queimo-me
E tudo se torna mais visceral. 

Mary Anne

O lábio treme,
rouge.
O lábio delicia-se, compromete-se.
Mary Anne,
repete-se,
é embalada no andar oscilatório do silêncio.

É, por fim na luz de Inverno que se tocam. 

Marie lasciva

Percorre as ruas suturnas pigmentadas de um azul corporeo que leva o inócuo ao mais intímo de marie.
Ela sente-se cair no abismo esfaqueada.

Mel

O mel tornara-se tormento
Doce unguento de vaidade
É,
Tudo na falta de um amplexo

Luz

A pouca luz da rua atraiu-me à armadilha
Dei por mim, abandonada…
Mas,
É no abandono que encontro a minha felicidade.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

de compromisso,

Venenos de compromisso
Cuspo-os todos ao chão,
E nem terra lhe atiro para cima. 

Sono

O sono interrompe-me
Deixo de escutar
Latejo
Quero dar-lhe palavras ao ouvido
Mas,
Queimo-me
E tudo se torna mais visceral. 

Flor-do-mal

São lábios castanhos
A nova flor-do-mal
Antes me rasgassem o torax
Com dedos infectantes.

Que a máquina da tortura medieval
cubra o meu corpo por completo. 

domingo, 28 de fevereiro de 2010

compartimento-memória

Compartimento- memória de
Pirâmides oblíquas que flutuam
em frente ao
(espelho)
um vestido Azul-vermelho


Lambi a carne dentro de um veículo
Dentro-fora
Do estómago e bilis-azul corrói.
Sento-me,
quando à noite o lobo bate à porta.

um seio aberto

um seio aberto
e

o silêncio cai em usura

bebi o teu sangue

e os meus orgãos apodreceram.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Mary Anne

de olhos verdes

abandonou-me.


Antes,
indicou-me o caminho para o ventre da mãe-maior
ainda,
me levou um sorriso
e um orgão vital

agoiro

Pelos de mau agoiro


Eriçam-se

Enquanto

A

Face

Rosada

Lambe

Me

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Um seio nu

Um seio nu,
“um lugar comum”
Projectei a voz de cansaço
(uma última vez).
Pintei o cabelo
e
regurgitei Azul

Um cigarro

Um cigarro,
hoje apetece-me um cigarro como quando tinha quatorze anos…

Imprimi-lhe o meu desejo

Imprimi-lhe o meu desejo.
O desejo de a amar loucamente e por poucos instantes.
Ela fugiu mais uma vez…

Vesti-me,
e voltei para casa.

Renda Azul 0.02

Vesti-me de renda azul,


Esfaqueei-a lentamente até que todo o sangue-podre poluidor estivesse fora do seu corpo.

sábado, 16 de janeiro de 2010

O banho

Tomamos banho juntas.
Ela lavou-me a poluição dos ombros.

Tudo começou comigo em urgência.
Entrei na casa de banho e comecei por lhe lavar o cabelo.

Ela assim o quis. - pensei eu.

Renda Azul

Renda azul,
adornava o pecado enquanto me contorcia em doces fulgores
que me
 regurgitavam da mente

A mente é-me traicoeira...
NÃO a oiço profundamente!
Ou, poderia dar-me à minha morte lenta
e claramente CAVERNOSA.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Perdi-me

Perdi-me? Não!
Uivei à Lua,
e caminhei na floresta escura.
Abandono a grande velocidade a civilização,
mas,
tenho um rumo:
Das Rouge Berlin!

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Compartimento

Vamos fazer amor neste compartimento? (disse ela)

Não, os teus labios hoje não estão escarlate o suficiente. (disse eu)

e

o peixe-tenor pairou sobre nós...

sábado, 23 de maio de 2009

“Just for one moment.”

“Just for one moment.”
e
dois segundos
a chuva que caiu a dois palmos
lambeu
me
as costas frias
e
disseram-me que a parede branca
era afinal negra
sorri de vergonha
e fui
me.

domingo, 29 de março de 2009

late

Corrige-me as tentações
Escrevo sobre a merda e o sangue apodrecido.
Escrevo
e
ela late como uma cadela vadia escurraçada
late
late
late.

Verão

Longe de volta ao frio.
Longe o azul
Longe
Longe
Longe
Verniz

Um nó no estômago colabora com um sorriso.

Deixo-me cair em
Deixo-me
me
Não sei
Sinto.
Minto.
Deixo-me
Deixo
me
me
Não sei
Sinto.
Minto.

sábado, 28 de março de 2009

Memória:

Esqueceste
te
Esqueceste
te
de
Urtigaspaginadas pelo sal
Espremido de suor
e
um pardal de bico encarnado.

eu-laranja

Um peixe cor-de-laranja flutua sobre mim.
Eu,
deixo-me adormecer com o seu cântico-água.

terça-feira, 24 de março de 2009

III

Meias Azuis
e um vestido justo a tornear
Dois sorrisos
e
Beijo beijo.
Amo-te, (disse)
Tu não ouves…
(não precisas de ouvir)

Azul azul azul

#4

M.A. – cortaste o cabelo!
A.C. – sim, há duas semanas e meia…
M.A. – Gosto
A.C. – Eu sei, não paras de olhar…
M.A. – Hum… Eu não cortei o cabelo…

segunda-feira, 23 de março de 2009

#3

Com
Nariz de Cleópatra
Franja
e
Dedos esguios
Lambe
me
o cerebelo três vezes
três vezes três

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Dispo-me

Dispo-me
e
lavo-me
como uma gata
a lingua áspera
sacode-me a pele
sinto
me
fria
e
desajeitada
e
em tosse convulsiva
deixo o cristal cair ao chão
(Recolhi-o apenas no dia seguinte)

A cidade

A cidade pequena sufoca-me. Preciso de um maior aquário. Se vives num aquário pequeno és pequeno…

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

«P»

As minhas pernas fogem-me…
A lingua torce entre os dentes…
Tenho as meias púrpura rotas,
e
já caminho descalça pela rua.
Um carro branco passa e apita.
Grito – «Puta!»

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Eu

“Água da torneira com cheiro a lixívia” – lavo-me, lavo-me, esfrego-me até à queda fatigada da minha pele… Apenas na indústria estriada de olhares vulgarmente indiscretos dou a minha mão. Desejo ser desejada. Amo a contrição de espada.
Fulminem-me os canhões numa tarde de trovoada e oiçam-me gemer pelas entranhas brancas.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Ama-arga

O meu corpo perdeu a sua feminilidade. As minhas esguias curvas são agora secas e rectilineas como na geometria dos pássaros de inverno. Sou cavernosa sem luz ao fundo do túnel. Dispo-me e nada sinto. O rouge falha-me e torno-me ausente. Dispo-me, dispo-me, dispo-me e ainda assim não me rasuro… quero levitar, mas o peso dos dias não me permite… arrasta-me o fundo azul melodicamente melancólico.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Noite calma.

«A janela do quarto é alta e ao olhar por ela apenas telhados cinzentos vejo. Hoje odeio-me e odeio o mundo. Odeio o meu cheiro. Odeio cada plano que tracei para o meu futuro. Tudo é falso e inócuo. Sinto-me desalinhada das estrelas… »

Berlin/m

«Aproximo-me a 135km/h. Aproximo-me à distância de uma noite perdida entre os bafos da podridrão que me afoga. Vou embater e esmagar-me em doces pedaços de sangue que a terra vai rejeitar. Flutuarei no Spree livre…»

domingo, 14 de dezembro de 2008

"S"

«As esquinas dobram-se perante o meu olhar enebriado. A solidão avança à minha frente, pega redeas na dianteira e atira-me para o fundo de uma multidão.
Sufoco…»

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Rouge Noir.

«Um compartimento vermelho adornado de corpos em ritmos oscilatórios. Provocante, e a terra-natal contornava os lábios de todos os que me seguiam atentamente.
Um compartimento porno com dois lugares vagos.
Um quase-cliché de roupa justa e olhos grandes. Olhos que me engoliam por inteiro sem vacilar. E eu gostava…
Um sofá onde a melâncolia se podia ouvir entre a música minimal interrompida três vezes pela polizei. Três vezes três… até que a festa se fez ao silêncio onde repousavam corpos inebriados pelo mais comum do alcool.
Era madrugada e não se viam as estrelas.
Caminhei a pé para casa sozinha mais uma vez.»

Maça-I

«És proibida e ainda assim quis segurar-te. Possuí-te com o olhar e tu a mim. A surpresa foi desilusão. Não me podia mexer estava preso a um doce tormento que não quero largar. Assombrar-me-iam fantasmas se me soltasse. »

Morte.

«- Morte, salta para dentro do saco. Disse eu.
E a Morte saltou. Antes de saltar disse-me que os fantasmas me iam rodear como uma coroa de flores.
Querem partir para o outro lado e o peso das moedas não os deixa. As moedas têm de ser entregues à Morte.
- Serão meus companheiros. Disse-lhe eu, e a Morte entrou para o saco. »

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

O mocho

«O mocho voltou a falar comigo:
“Hoje encontrarás a escuridão onde te poderás perder, ninguém saberá quem és… Parte, a noite é tua e as criaturas proteger-te-ão.”»

do tempo.

«Fotografias queimadas do tempo estavam caídas atrás da mobilia. Apareceram-me enquanto limpava o pó às perucas napoleanas compradas na loja chinesa com o reclame amarelo.
Olhei-as…
e
abandonei-as onde as encontrei.»

Plural

«Peixes flutuam
seguros por linhas de algodão.
Queimo-as,
e
o vazio consome-me… »

sábado, 6 de dezembro de 2008

Cinzento:

Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Céu cinzento. Cinzento céu… odeio-

sábado, 29 de novembro de 2008

Hell

Encontro-a demasiadas vezes com o seu olhar posto em mim. Agrada-me... Sou-lhe fruta proibida. Também eu a desejo numa noite de lua em jardim de Outono.
Já estou madura, mas devo cair ao chão e apodrecer sem a doce dentada que sempre se segue de um lento e suturno mastigar de destruição. Engolindo pouco a pouco a pouco…

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

*Vinho

Noite simples de vinho aveludado ao som de Jazz numa Keller-familiar.
Bela é a noite,
Bela é a viagem de mãos dadas com a rua.
O vinho entorpece ou aguda os sentidos?
Boudelaire tem razão...
Eu hoje escolhi o vinho.

domingo, 16 de novembro de 2008

*Berlim desconhecida

“Os nossos corpos fundem-se.”
Tenho de partir. Não quero. Ela vai partir. Não quero.
Quero morrer na imensidão dos lençois. Secar as minhas entranhas, fundir-me com o ar em torno de mim.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

*«What makes a house a home…»

Acordo para o respirar de um cheiro-sentido de: “familiar”. A casa é-me familiar. Não porque sinta que a conheça de outra vida ou de outro sonho… Sinto que viverei ali. Fantasia? Realidade? Nada importa, viverei ali…
Algo penetra-me a pele. Penetra-me nas entranhas mais profundas e sai-me pela boca. Regurgito-a vezes sem conta. Sinto-a dentro de mim.
Cada cor, cada cheiro, cada traço de sorriso. Clichés deliciosos de árvores abandonadas às intempéries e lareiras a crepitar…

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Marie A. (plástica)


*Aoxom2

Mais um acaso que me levou ao seu encontro.
Perdida entre a multidão na procura de um rosto familiar. De um recente e familiar rosto que temia não reconhecer porque a mente humana é fraca e perde o que sente na imensidão dos tic tac(s).
A noite iniciou-se depois das multidões dispersarem rumo ao silêncio. Poucos eram os que deambulavam pelas ruas envoltos no gélido frio que pairava. Eu estava quente. E em breve, estaria a fervilhar.
Ao som dos “The Cure” num espaço-bar concretizou-se a professia.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

As três esperas (I)

A caminho de casa, três dos cavaleiros da morte esperam à beira da estrada. Observam-me a passar. Todos os seus membros giram a eixo. Seguem-me de corpo inteiro pois são cegos… Sentem o meu cheiro como cães em dia lua cheia. Oiço o ranger dos seus dentes e as foiçes a roçar o ar.
O froid gela-me a nuca.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

*Keller

«Sprechen Sie English? Repetido até que me indiquem o caminho.
Contórno a esquina ao encontro de uma porta sem porteiro. Além porta, um buraco que emana veludo vermelho, e vindo do seu âmago, o som de um piano sem pianista e um saxofone sem dedos que o toquem… Desci.
Há uma cota a pagar para esta red-velvet-keller.
Escarlate para vermelho.
As paredes, quase cortinas de um David Linch jazzístico.
Recebida por uma música português-brasil-com-resquicios-de-alemão. - Vinho entornado na última peça de roupa branca não manchada que possuía. - O vinho era acompanhado de olhares insdiscretos. – “Uma conversa a dois”.
Borboletas saem-me da boca…
Não tardou a que a cave ficasse cheia de borboletas púrpura que esvoaçavam por todo o lado. Turvam a minha visão. Apenas o som da música passava pelas borboletas e acariciava todos os recônditos cantos...
À Saída mais uma música em português-brasil-com-resquicios-de-alemão…»

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

*Pontstraße

«O cheiro de Berlin pairava no ar. Pontstraße indicava o caminho para o sorriso fecundo que desta vez não deixaria fugir. O seu cabelo era-me familiar… olhamo-nos, sorrimos…
- Hallo, parle vous français?
- No I’m sorry… (mais sorrisos)
- I’m Marie, and You?»

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Púrpura

«O púrpura ainda me persegue. O púrpura tolda-me a mente.»

terça-feira, 21 de outubro de 2008

*Blush

«Blush decora-a. Mas fujo ao som de Bob Dylan impresso num livro-fetiche que folheio a olhar pelo canto do olho… Fujo do mais verdadeiro sorriso. Fujo e apenas ganho o vazio das possibilidades que não se concretizaram. Não lhes dei opotunidade para isso… sou louca.
Olhamo-nos três vezes. Em todas fui cega. Louca. Vazia. Em mim o perfeito estraga-se. Em mim tudo se corrói e perece. Em mim nada existe que não podridão. E ainda assim interrogo-me se tomei a decisão correcta? Nunca antes a tinha tomado. Porquê desta vez? Porquê acentuar este vazio?
A solidão não me responde.
Quis arder em chamas.»

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

La-Folie

«Hoje o Corvo sussurrou-me ao ouvido; “a noite está para ti, mas cuidado, a pirâmide invertida procura-te.”
Acordei, e mais um lugar a abandonar, mais um compartimento vazio… Restos da noite que são para abandonar… Roupa espalhada pelo chão, piriscas de cigarros e garrafas vazias, o eterno cliché de uma noite de la-folie. »

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Púrpura

«levantei-me e olhei pela janela. Hoje o dia seria púrpura. Vesti lycra a condizer com o pensamento e algo que me delineasse as mãos... Sentia-me púrpura, toda eu púrpura…»

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Laura Palmer

«Laura Palmer surge-me numa cave demasiado iluminada.
Marie A. - Do you have a light?
Laura P. - Yeah, yeah…
Dei-lhe o meu cigarro para acender enquanto puxo as meias para cima. A acompanhante observa-me discretamente, longe do olhar de Laura. Ela devolve-me o cigarro já aceso. Agradeço-lhe três vezes antes de sair...»

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

A memória.

«Já passaram três dias, semanas, meses? Não sei. Não me lembro. Tenho o dom do tempo não me reger a memória. Assim nada me é próximo ou distante. A minha noção do tempo não me permite estratificar factos da mesma forma que infecta os mortais. Verdade e sonho são um só. A separação do que se vive e sente não tem outro fim que não a corrosão…
As cicatrizes toldam o bafo das flores diagonais que apenas o mocho sabe colher. Mastiguem bem as flores, não se engasguem para uma morte lenta e inconsciente…»

Sussurram-me ao ouvido

«As deambulações pela cidade. Os encontros com os desconhecidos. As lutas de gigantes a cada noite. Os toques de olhares da mais ínfima profundidade. Os estrangeiros que me seguem com o olhar sussurram… Qualquer um incapaz de fugir das minhas teias que se arrastam no ar como o perfume da Primavera. Mesmo os cegos que pela cidade tacteiam sentem a minha presença. São demasiados os rostos adornados com a mesma música de sempre.
“People are strange when you are a stranger, faces look ugly when you are alone…”
O Jim M. amar-me-ia…»

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Um cigarro?

Abordam-me para um cigarro, digo que não, fumo exclusivamente o meu tabaco.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Je sui Marie Antoinette avant-la-letre

“Eles que comam brioches”

Marie A.

Transversão de pouca duração. Sou femme-fatale em "Straße" desconhecida…