sexta-feira, 7 de novembro de 2008

*«What makes a house a home…»

Acordo para o respirar de um cheiro-sentido de: “familiar”. A casa é-me familiar. Não porque sinta que a conheça de outra vida ou de outro sonho… Sinto que viverei ali. Fantasia? Realidade? Nada importa, viverei ali…
Algo penetra-me a pele. Penetra-me nas entranhas mais profundas e sai-me pela boca. Regurgito-a vezes sem conta. Sinto-a dentro de mim.
Cada cor, cada cheiro, cada traço de sorriso. Clichés deliciosos de árvores abandonadas às intempéries e lareiras a crepitar…

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