quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Noite calma.

«A janela do quarto é alta e ao olhar por ela apenas telhados cinzentos vejo. Hoje odeio-me e odeio o mundo. Odeio o meu cheiro. Odeio cada plano que tracei para o meu futuro. Tudo é falso e inócuo. Sinto-me desalinhada das estrelas… »

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